O ano de 2014 finda como qualquer outro, ou não, ou não…
Crónicas
Como homem deveria supor, ou subentender, a minha mediocridade, e banalidade, relativamente a ser um eventual avaliador de presentes na época natalícia. Uns ténis novos, uma box de concertos únicos, sei lá, de Pearl Jam, Xutos, o concerto dos 35 anos, ou alguma compilação do Zeca, ou de alguma série, completa, claro está, e limitada, se possível, obrigado. Todo e qualquer homem anseia por esse género de prendas, ou também com o tal lote de bacalhôa tinto, meia pipa e de selecção particular. Mas eu não…