Um dos pontos fortes da nossa imagem de marca, é sem dúvida, o nosso cabelo, ou melhor dizendo, penteado.
Sim, a forma como nos penteamos, como escolhemos dar corte e forma ao nosso cabelo. É o passaporte do nosso rosto.

É sabido, que os homens já entraram nesta corrida há muito tempo. Já não corremos sozinhas nesta maratona.
Mas ele há coisas, que são desnecesárias, ou que pelo menos somam menos pontos nas preferências do público feminino. Porque quer queiramos quer não, somos homens e mulheres, que eternamente faremos danças de conquista e sedução, entre géneros do mesmo sexo ou sexo oposto.

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Ora, falando mais concretamente desta primeira proposta de pentedado. O que as mulheres têm a dizer?!?
Pois bem, a minha opinião e acredito que da maior parte das mulheres, diz um valente NÃO a este penteado.
Uma barba de dois ou três dias, é sexy e conquista qualquer mulher que goste de aventura e de homens soltos e atrevidos. Aquele ar selvagem, estilo não quero saber… Mas este em questão, já é demasiado primitivo. Não concordam senhoras? Só falta mesmo o osso dos queridos e amados Flinstones.
Não!!! Senhores, desenganem-se, pois dessa forma, vão continuar sozinhos a passear na selva ou a falar sozinhos no banco de jardim.

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Lembro-me de ser miúda e de ter tido a rebeldia de cortar o meu longo cabelo loiro, cheio de caracóis que saltitavam quando corria. Na altura, lambia o meu curto penteado com gel, EXTRA FIXANTE. Hoje em dia quando vejo as fotografias, digo para mim mesma. Que susto! Mais parecia uma vaca lambida. É o mesmo que sinto quando vejo homens com este tipo de penteado. As linhas assutadoramente perfeitas do pente que passou, fio a fio há horas e que nem com uma rabanada de vento os fez saír do sítio. Os anos 90 já lá foram. Bora lá deixar os cabelinhos soltos, ao vento. Please!!!

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O clássico dos clássicos, do homem que não corre muitos riscos. Que se chateia pelo trabalho que dá pentear o cabelo todos os dias. Vá lá não custa nada. Uma nozinha de cera nas mãos, um movimento rápido e divertido, e voilá um penteado despenteado bem giro.

Hoje mais do que nunca, se procura pelo diferente, pelo que dá nas vistas, mas a verdade é que o nosso penteado é o nosso cartão de visita. Uma espécie de raio-x que nos diz quem mora naquela cabeça e corpinho.
Um viva aos cabeleireiros dos homens e aos homens que se preocupam em sentir bonitos, para si próprios e para as miúdas giras com que se passeiam e relacionam, mas atentem na escolha dos penteados. As revistas dos dos salões dos cabeleireiros podem ser perigosas, nem tudo o que é diferente é giro.
Se isto fosse um concurso de penteados. Tocava de forma sonante três valentes NÃO na campaínha.
Divirtam-se homens, com mais ou menos cabelo e sejam felizes!

Ah! Aproveitando o badalado momento, sou das que se recusam a escrever segundo o acordo ortográfico. Era só o que me faltava, anos a fio a escrever a mesma palavra, no caderno de linhas ou pior ainda, no enorme quadro preto de ardósia e virada de costas para os meus amigos, e nesta altura do campeonato, querem me tentar impingir palavras escritas sem C e afins.

Senhores que decidem, a vós digo-vos NÃO.

Pergunto-me, se não haverá coisas mais importantes para corrigir ou quem sabe uma ida ao cabeleireiro pudesse corrigir algumas das ideias que vos passam pela cabeçinha.
Até já.

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Dina Fonseca

Chamo-me Dina. Dina Fonseca. Mas por aqui, chamem-me Infiltrada. E o que vou fazer é, literalmente infiltrar-me no vosso universo, na vossa cabeça. Vou meter o bedelho onde não sou chamada! SIM!!! Caros senhores estejam atentos, porque a Infiltrada anda à solta… e com uma colher de pau.

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