Ver um filme como A Supremacia dos Robots – de origem inglesa e recursos muito inferiores à média – acentua o ridículo que é a tentativa destas produções competirem com as norte-americanas.
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É chocante ver uma boa ideia, com qualidades suficientes para se fazer algo de diferente com ela, cair num registo totalmente bacoco e parvo.
Não é original, não têm qualidades estéticas, nem grandes interpretações, mas é inteligente na forma como usa os recursos que lhe foram facultados.
É um filme difícil de avaliar, porque embora tenha algumas qualidades, com dificuldade superam os seus defeitos, de qualquer forma seria injusto não destacá-lo da média pela sua originalidade.
Documentário reduzido a uma visão banal sobre uma pessoa cuja única qualidade foi a sua capacidade vocal e autoral no mundo da música.
A actriz que protagoniza Das 5 às 7 tem um grave problema no desempenho da personagem, o de estar constantemente a sorrir mesmo quando o momento exige outro tipo de atitude.
Desde Unforgiven de Cint Eastwood, o cinema western deu uma volta de cento e oitenta graus sobre si mesmo, e posicionou-se sobre o olhar crítico de quem realiza e questiona um género fossilizado num determinado padrão que se definia a ele próprio, procurando tirar o herói de cima do cavalo, de modo a humanizar aquele que antes era visto como um ser de habilidades invejáveis e uma moral inviolável.
São muito poucos os realizadores que conseguem um bom resultado quando se embrenham em retratos de estados psicológicos como a frustração permanente, o tédio e a apatia. O motivo do problema é claro: como fazer que resulte falar nestes temas sem causar no espectador os mesmos sentimentos sofridos pela personagem? Esse mérito toca a muito poucos, àqueles a quem realmente se deveria tratar por génios, o que definitivamente não é o caso.
Praticamente todos os géneros cinematográficos já se inspiraram na temática zombie: desde o típico filme de terror, passando pelo gore, chegando também à comédia e mais recentemente ao filme de acção com World War Z. O fascínio por este tema acompanha o cinema desde muito cedo, talvez por uma certa atracção mórbida pela catástrofe global que já causou e poderá voltar a causar uma epidemia à escala mundial